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O tema “Educação” gerou profundo interesse no Concílio Geral, e a sessão plenária de hoje, dia 7, demandou toda a parte da manhã e início da tarde para ser apresentado o relatório. A primeira parte foi realizada pelo presidente do Conselho Superior de Administração (Consad), Paulo Borges. A outra, ficou com a responsabilidade do Diretor Superintendente do COGEIME, Robson Ramos de Aguiar.

O Diretor iniciou lembrando a situação no 19º Concílio Geral, realizado em Brasília, em 2011. “Tínhamos uma dívida e resultados educacionais incapazes de pagar a dívida. Atrasamos para encontrar a saída, mas finalmente retomamos nosso processo de reorganização interna”, disse Robson.

Durante os últimos cinco anos, muitas coisas foram realizadas para sanar a dívida, dentre elas, a venda de patrimônios, a concentração em ações de solução do negócio prioritariamente na venda de imóveis com uma oferta ao mercado, abrindo assim, a possibilidade de venda de algumas instituições, mas logo foi interrompida pela liderança geral. Há em curso um planejamento anual de praticamente zerar o déficit até 2021 com caixa livre.

A Direção também mudou. Robson tomou posse em 26 de setembro de 2015, em São Paulo. Segundo o Diretor, nesse momento não está nos planos a venda de qualquer patrimônio institucional.

Ronilson Carassini, coordenador da área de TI (Tecnologia da Informação), apontou sobre a importância de analisar os contratos que estavam descentralizados. “também pensamos e planejamos sobre o que podemos negociar em grande escala para todo o Brasil onde temos as nossas unidades, como por exemplo, links de redes de internet, na telefonia fixa estamos centralizando para um único contrato no Brasil”, disse Ronilson pensando em reduzir custos e ganho de logística.

Os dados apresentados apontaram que parte da crise vivida em nosso país refletiu seriamente na situação financeira de várias instituições. Paulo Borges enfatizou que a situação era diferente no 19º Concílio Geral. Ele mostrou a forma como estão enfrentando as dificuldades por meio de otimização de despesas (revisão de contratos e restruturação), além de financiamento próprio ao aluno; contratação de empresa especializada em recuperação de inadimplência e investimento na melhoria dos indicadores governamentais.

Avanço – Foi retomado o foco na reorganização educacional, fortalecimento da confessionalidade por meio das pastorais escolares e universitárias (Conapeu), reestruturação da dívidas bancárias, melhorias nos resultados nas atividades educacionais e, um aumento significativo no alinhamento da comunicação entre as instituições, Consad, Cogeam e Colégio Episcopal.

Houve também uma profissionalização da gestão executiva com novos indicadores de sustentabilidade por cada instituição. A criação de uma auditoria interna com a contração de mais dois funcionários também fortaleceu o processo de acompanhamento do resultado das instituições.

O Expositor Cristão, na edição de abril, já havia destacado a evolução da situação econômica-financeira das instituições metodistas. No relatório apresentado no 20º Concílio Geral, o número de alunos matriculados na Escola Básica soma 10,8 mil, à distância somam 7,3 mil e de Ensino Superior presencial 35,3 mil alunos matriculados.
Novas propostas para captação de novos alunos estão sendo estudadas, por exemplo, investimento em melhorias da infraestrutura na Educação Básica, replanejamento das ações com parceiros realinhando, assim, o financeiro e parceria internacional na Educação à Distância e, consultoria especializada para avaliar o Ensino Superior.

O presidente do Consad, Paulo Borges, destacou à plenária a importância de termos vários dos serviços sendo compartilhados, num formato de CSC.

Reivindicações – Após à apresentação do relatório, houve reações das lideranças no conclave. Eric de Oliveira Santos, vice-presidente da Cogeam pediu a palavra e explicou a plenária que, juntamente com outros representantes do órgão, receberam um grupo de pessoas que protestavam a favor do Granbery (alunos, pais e funcionários) no primeiro dia do Concílio, dia 3. Uma Nota Oficial foi produzida no próprio dia 3 de julho, e publicada no site nacional da Igreja Metodista. A liderança informa em nota que uma reunião extraordinária com a Assembleia do Consad será marcada logo após o conclave.

Retorno do Concílio Geral – Um Grupo de Trabalho (GT) tratou de todas as propostas que foram encaminhadas para o 20° Concílio Geral da Igreja Metodista, referente às instituições de ensino. A primeira proposta, foi para harmonizar três ideias em uma única. Acolher a proposta do Consad e Cogeime, de prorrogar a efetiva participação das Regiões, ou seja, além de ter representantes com parecer favorável das Coordenação Regional de Ação Missionária (Coream). A proposta foi aprovada, e vale até o próximo Concílio.

O grupo ainda propôs que se harmonizasse vários itens, com a intenção de marcar em julho de 2018, um Concílio Geral extraordinário para tratar exclusivamente de um Planejamento Estratégico visando o futuro da educação metodista. Ficou decidido que o Consad, Colégio Episcopal e Cogeam, vão discutir o planejamento estratégico, junto à um representante de cada Coream. Caso haja necessidade, o Colégio Episcopal poderá convocar o Concílio Geral.

A Educação Metodista em números – Somam mais de 52 mil alunos matriculados em 2016 em duas universidades, dois centros universitários, duas faculdades isoladas e 15 colégios, todos com sua personalidade jurídica própria, além de ter mais de cinco mil profissionais empregados entre docentes e administrativos. A Educação Metodista tem atuado em cinco Estados Brasileiros: SP, RS, MG, RJ, PA em cursos presenciais.

Confira também a reportagem em vídeo!

* Matéria originalmente publicada no Expositor Cristão, informativo oficial da Igreja Metodista no Brasil

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